Estrangeiros na Superliga
RJX tem vitória sobre o Moda Maringá na estreia de ambos os times, no Rio de Janeiro
19:45
Nathália Farias
@nath_fv
Bom galera! Início de Superliga aqui no Rio de Janeiro, nossa linda cidade, e nós do Linhadas5 não poderíamos deixar de marcar presença! Tentarei expor tudinho o que rolou dentro e fora de quadra! Então, vamos deixar de papinho e vamos ao que interessa!
Railane Louven
@rai_louven
A Superliga 2013/2014 está de volta e suas partidas estão quase a nível olímpico. Isso porque nessa 20º edição temos a oportunidade de rever alguns jogadores da era Vôlei de Ouro voltando às quadras.
@rai_louven
A Superliga 2013/2014 está de volta e suas partidas estão quase a nível olímpico. Isso porque nessa 20º edição temos a oportunidade de rever alguns jogadores da era Vôlei de Ouro voltando às quadras.
Murilo,
Serginho, Giba, Rodrigão, Ricardinho, Marcelinho, André Heller e Gustavo. Mais
do que campões olímpicos, eles fizeram parte do time que conquistou não só
títulos mundiais, mas também o reconhecimento dentro do mundo dos esportes e,
principalmente, o coração da torcida brasileira. Quem não ia à loucura com
aqueles meninos e seus mergulhos em equipe, do tipo “peixinho”, ao final de
cada título vencido?
Railane Louven
@rai_louven
A
estreia de RJX e Maringá na Superliga 2013/2014 foi equilibradíssima e
emocionante! Os cariocas venceram o jogo por 3 x1.
@rai_louven
O "novato" Moda Maringá estreou contra o atual campeão RJX. Foto: Mayara Viegas |
1º set: RJX 22
x 20 MMaringá
2º set: RJX 19 X 21 MMaringá
3º set: RJX 21 x 16 MMaringá
4º set: RJX 21 X 14 MMaringá
O
RJX levou um time forte para a quadra: Bruninho, Leandro Vissotto, Thiago Sens,
Vinícius, Maurício e Ualas, Mário Jr. (líbero), com a entrada momentânea de
Satiro, Bob e Índio. Moda Maringá também não deixou a desejar, apesar de o time
ainda estar se conhecendo: Ricardinho, Acácio, Renato Felizardo, Quiroga,
Lorena, Renato, Dusty (líbero), com a entrada de Najari, Gelinski e Cleber.
Nathália Farias
@nath_fv
Com a vitória do Gran Prix com todos os sets invictos, onde a nossa seleção feminina fez 3x0 em todos os jogos disputados, com uma certa facilidade, modéstia parte, fizeram com que o Brasil somasse 50 pontos e chegassem aos 320. Com isso, as brasileiras superaram as rivais americanas, que estavam na primeira posição desde novembro de 2011. Essa foi a única alteração no Top 5 do ranking mundial.
@nath_fv
Com a vitória do Gran Prix com todos os sets invictos, onde a nossa seleção feminina fez 3x0 em todos os jogos disputados, com uma certa facilidade, modéstia parte, fizeram com que o Brasil somasse 50 pontos e chegassem aos 320. Com isso, as brasileiras superaram as rivais americanas, que estavam na primeira posição desde novembro de 2011. Essa foi a única alteração no Top 5 do ranking mundial.
Vitória feminina no GranPrix, com todos os jogos invictos. (Foto: Agência AFP)
|
Mayara Viegas
@1relicario
A Superliga 2013/14 começa neste sábado (7) e para oficializar seu lançamento - e comemorar o 20º aniversário do campeonato - , a CBV reuniu os atletas em um grande evento em São Paulo, com direito a show da Maria Christina. O Linha das 5 selecionou para vocês algumas fotos dessa super festa, confira:
Ele é gaúcho de Passo Fundo. Bicampeão mundial. É um dos melhores bloqueadores do mundo. Já foi considerado melhor sacador em várias competições que participou. Já se aposentou da seleção, desaposentou e aposentou de novo. Teve carreira meteórica como comentarista da Globo. Parafraseou Dom Pedro. É torcedor do Inter. É marido da Raquel, pai do Enzo e do Eric e irmão do Murilo. Está de aniversário hoje.
Sim, estamos falando do colorado mais querido, nosso vovô galã do vôlei, Gustavo Endres. Não tem como pensar em vôlei e não lembrar dele, ora pelo seu empenho por um campeonato nacional melhor, ora pela indiscutível jornada na seleção brasileira.
Falar de Gustavo Endres é falar da geração de ouro, e vice versa. Afinal, com o perdão pelo uso do clichezão, mais de uma década ininterruptas não é um dia.
Nós já sabíamos e a Confederação Brasileira de Vôlei confirmou: a Superliga terá sets de 21 pontos. Na mudança, que já vem sendo experimentada no Campeonato Paulista e em países europeus, as paradas técnicas ocorrem entre sete e catorze pontos.
Renan Buiatti, oposto do SESI-SP, teve a oportunidade de testar o sistema e achou estranho: "É diferente, foi muito rápido. É o mesmo tempo, mas para quatro pontos a menos. Sei lá. Eu só joguei uma vez, mas achei meio estranho. Parece que acaba tudo muito rápido. Pode ser que seja só questão de acostumar também", concluiu o gigante do SESI.
O público pode, sim, demorar a se acostumar as novas regras, mas o mais perigoso é a adaptação dos jogadores, principalmente em relação à reação no set.
"Fica mais curto. É claro que os inícios de set serão mais perigosos, mas é apenas uma questão de adaptação. Eles julgam que deixará o jogo mais rentável. Se auxilia no entretenimento, não vejo problema", opinou Bruno Rezende, capitão da seleção brasileira, recentemente campeã do Sulamericano.
Marcelo Mendez polemizou ao dizer que a mudança foi imposição da Rede Globo. Foto: Renato Araújo
|
Bruno Rezende
Em Cabo Frio, Brasil leva o 29º título do Sulamericano e confirma presença na Copa dos Campeões, no Japão
13:53
Mayara Viegas
@1relicario
@1relicario
Era uma noite de sábado fria no bairro do Portinho, em Cabo Frio. Mas a temperatura no Ginásio Poliesportivo Alfredo Barreto, onde aconteceu a final do Sulamericano, estava nas alturas. Foi o dia do primeiro título da quase nova geração do vôlei brasileiro, que venceu a seleção da Argentina no tie-break.
Com o ginásio com sua capacidade máxima, a seleção brasileira foi ouro no Sulamericano. Foto: CBV
|
Juliana Coelho
@ju_br16
No Brasil, o vôlei e o futebol são os esportes mais tradicionais. Estava pensando “Por que não fazer uma matéria relacionando os dois?”. Alguns jogadores não escondem seu amor pelos times do Brasileirão. As redes sociais dos mesmos não os deixam esconder.
@ju_br16
No Brasil, o vôlei e o futebol são os esportes mais tradicionais. Estava pensando “Por que não fazer uma matéria relacionando os dois?”. Alguns jogadores não escondem seu amor pelos times do Brasileirão. As redes sociais dos mesmos não os deixam esconder.
Os irmãos Endres não escondem sua paixão pelo Internacional de Porto Alegre. Por sinal, devem estar contentes com o desempenho do Colorado nesse início de campeonato.
Os irmãos Colorados Endres. Foto: Globoesporte.com |
O central Lucão é fanático pelo Grêmio. Quando teve uma
folguinha correu até o Engenhão para assistir ao jogo do Tricolor gaúcho contra
o Fluminense acompanhado dos também gremistas Thiago Alves, Manius e Bernardo
Roese.
Os gremistas da temporada anterior do RJX. Foto: Arquivo Pessoal |
Outro gremista é o central Éder.
Atual Sada Cruzeiro, Éder, no futebol, torce para o Grêmio. Foto: Arquivo Pessoal |
Ainda passeando pelo Sul temos o ponteiro Lipe, que é
torcedor do Coritiba. Em tweet, Lipe brincou com Gustavo no dia do jogo
Coritiba X Internacional, onde o Coxa saiu vencedor. Até eu fui parar na
conversa!
Passando pelos times cariocas, temos o levantador Bruninho.
O craque é torcedor do Botafogo.
Carioca, Bruno é torcedor roxo do Botafogo. Foto: Arquivo Pessoal
|
O central Riad é vascaíno. Teve um clássico que a minha
pessoa teve que brincar com ele!
Outro vascaíno é o levantador do Vivo/Minas, Marcelinho.
O monstro Marcelinho, levantador do VIVO Minas, é vascaíno. Foto: Arquivo Pessoal |
Representando a Nação Rubro Negra temos o ponta Dante. Ele
sempre está postando apoio ao time nas redes sociais e, quando pode, comparece
aos estádios.
Foto: Reprodução Instagram/ Arquivo Pessoal |
Mais representantes do Mengão, como o oposto Vissotto e o
nosso líbero Mário Jr.
Na terra do pão de queijo temos um representante da torcida
do Atlético MG, o Lucarelli. Há alguns dias ele postou no Twitter o sofrimento
com os jogos e com as disputas de pênaltis. Haja emoção para o jogo de hoje no
Mineirão!
Luca torce pelo Galo no Twitter. Foto: Reprodução do Twitter. |
Falar do Galo e não falar do Cruzeiro não pode! Um representante
da torcida é Douglas Cordeiro.
Douglas é duas vezes cruzeirense: joga e torce. Foto: Reprodução Twitter |
Já em São Paulo, Serginho e Alan são os representantes do
bando de loucos, o Corinthians.
O central do São Bernardo, Luizinho, é torcedor do Tricolor
paulista, São Paulo.
Uma das manias do Luizinho, além de coçar a garganta, é torcer para o São Paulo. Foto: Divulgação São Bernardo Vôlei |
Há inúmeros jogadores que não entraram nessa lista porque
ficaria maior do que já está, mas foram lembrados. De acordo com o balanço “pra que time os jogadores da
Superliga torcem”, garanto uma coisa: os gremistas dominam a Superliga, não é
brincadeira não! Só no RJX ano passado, metade do plantel torcia pelo Tricolor
gaúcho!
Boa sorte aos times nesse Brasileirão 2013 e na Superliga
2013/2014! A torcida faz toda a diferença!
Mayara Viegas
@1relicario
Wallace e Isac marcam o russo Evgeny Sivozhelez. Foto: Folha de São Paulo |
Com
essa frase da chamada, Bernardinho justificou a derrota para a
Rússia. Sim, a mesma Rússia daquela final fatídica
das Olimpíadas de Londres, ou quase a mesma. O Brasil, sim,
estava bastante mudado: segundo o próprio técnico,
um Brasil 'renovado': "Que
a gente possa colher essa medalha de ouro no final do ciclo. Isso é
o ideal. Já tivemos vitórias prematuras e que,
eventualmente, não colhemos o melhor resultado no final. Que a
derrota e a segunda colocação sirvam como fonte de
reflexão", comentou.
Bruno,
eleito melhor levantador da competição, assumiu que o
atual campeão da Liga é superior: "A gente tem que
entender que o time deles hoje é melhor que o nosso, não
só que o nosso... Hoje, o melhor time do mundo é a
Rússia. A gente tem muita coisa para evoluir. Apesar de jovem,
é um time que mostrou potencial."
A
seleção brasileira disputou a competição
sem os titulares absolutos Murilo e Sidão. Será que
eles fizeram falta? Além destes, em desespero, a torcida
amarelinha pediu para os aposentados Serginho e Giba voltarem à
seleção.
Será
que eles fariam a diferença? Não fizeram na final das
Olimpíadas, no ano passado. Para quem não lembra,
Murilo, Sidão, Giba e seu bigodón jogaram contra a
Rússia em Londres. Nem o melhor líbero do mundo
conseguiu parar os saques de Musersky.
Concordo
com o Bruno. A Rússia é, atualmente, o melhor time do
mundo: sacam, passam, bloqueiam.
Nesse
jogo, em especial, não houve passe. A bola não chegava
nas mãos do Bruno e quando chegava, o levantador não
distribuía. Até eu sabia o que Bruno ia fazer. Não
foi a noite dele.
Faltou
Murilo? Não. Tínhamos Lucarelli.
Faltou
Sidão? Não. Tínhamos Isac.
Faltou
Bruno? Faltou ousadia e alegria.
Lucão
fez dois pontos na partida, foi engolido. Faltou Sidão. Não,
nós não temos bola de segurança.
Com todo respeito, não dá mais para Dante. Nem para Vissotto.
E o
Mago? Faz magia, não milagre. Infelizmente, Bernardinho
demorou para perceber que Bruno estava mal e só colocou
William no segundo set, com o Brasil já totalmente perdido em
quadra. Não deu.
A renovação
Lucarelli, Isac e Wallace: a revovação do Brasil. Foto: Divulgação/ FIVB
|
Vejo
em Wallace, Lucarelli e Isac o tripé de ouro no Brasil.
Wallace é totalmente confiável, e depois do jogo de
domingo, Isac também provou ser. Foi o melhor com a camisa
amarelinha, disparado. Lucarelli é o segundo melhor ponteiro
do mundo, isso com apenas 21 anos. Sei que isso já virou
clichê, mas a verdade é que é muita
responsabilidade para pouca idade. Dá para ter essa noção
comparando a idade de Dante sendo titular hoje, aos 32 anos.
No
ano que vem tem Mundial. Espero ver William, Bruno e Rapha sendo
devidamente aproveitados; Wallace, Lucarelli e Isac amadurecidos.
Espero ver um time completo, não desempenhos individuais.
Falando
em desempenhos individuais: Bruno, Lucarelli e Mario Jr.,
respectivamente, foram eleitos como melhor levantador, segundo melhor
ponteiro e melhor líbero da Liga Mundial.
1º lugar no ranking da FIVB
Apesar da prata, a seleção masculina continua em primeiro lugar, com 45 pontos, 15 a mais que a Rússia.
Mariana Miquelino
@marianagermana
No dia 02 de agosto, as meninas da seleção enfrentarão a Polônia pelo Grand Prix na Arena Amil, em Campinas, que será a sede dos jogos no Brasil. O torneio será iniciado com a participação de 20 seleções, número inédito até então, e manterá o formato de disputa em duas etapas.
Da primeira fase, que acontece entre 2 e 18 de agosto, as cinco equipes mais bem colocadas e o Japão, local sede das finais, se classificam para avançar para a segunda etapa da competição, marcada de 28 de agosto a 1 de setembro. Para a contagem de pontos, será adotado o sistema que premia vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 com 3 pontos para o vencedor e vitórias por 3 a 2 com 2 pontos para o vencedor e 1 para o perdedor.
As seleções participantes são: Alemanha, Argélia, Argentina, Brasil, Bulgária, Cazaquistão, China, Cuba, Estados Unidos, Holanda, Itália, Japão, Polônia, Porto Rico, República Dominicana, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Tailândia e Turquia.
Segue abaixo a tabela de jogos do Brasil:
Mariana Miquelino
@marianagermana
A apresentação do novo time, Moda Maringá, liderado por Ricardinho, que promete esquentar a disputa pela Superliga. Foto: Divulgação/ Moda Maringá Vôlei |
Recentemente,
a CBV divulgou a lista dos times participantes da próxima
temporada da Superliga, totalizando 13 equipes na edição
feminina e 11 na masculina. Algumas ausências foram sentidas:
sem patrocínio, Florianópolis e Vôlei Futuro, que
outrora contaram com um elenco recheado de atletas renomados,
anunciaram a desistência da competição. Além
disso, o Volta Redonda foi impedido de efetivar a inscrição
no torneio devido ao atraso no pagamento dos jogadores que
participaram da temporada passada. Contudo, nem só de baixas
vive a Superliga: cinco novos times foram incorporados à
competição.
Mais
do mesmo: a odisseia em busca de patrocinadores não tem fim
Os
problemas com falta de patrocínio não são
novidade para aqueles que vêm acompanhando as últimas
temporadas da Superliga nem são privilégio de times que
nunca ocuparam o pódio da mais prestigiada competição
nacional. Após atuar com o nome Super Imperatriz Vôlei
na edição 2012/2013, a tradicional equipe de
Florianópolis, responsável pela ascensão de
atletas como Bruno Rezende e Lucas Saatkamp e detentora de quatro
títulos, comunicou a transferência para a Superliga B: “Com
dificuldades para encontrar um patrocinador master e com um profundo
senso de responsabilidade que não nos permite enfrentar uma
competição como a Superliga sem as condições
necessárias, faremos uma reestruturação do
projeto, buscando um recomeço nos moldes da Unisul e Cimed,
que apostaram na formação de talentos que tantos êxitos
trouxeram para a cidade de Florianópolis.
O
Projeto continuará representando nossa capital nas competições
estaduais e também o Estado de Santa Catarina no cenário
nacional através da Superliga B, que é uma competição
de formato mais econômico. Prefeitura Municipal de
Florianópolis, Unimed e o Governo do Estado, nossos parceiros
desde o começo das nossas atividades, continuarão nos
apoiando neste novo momento.
Certos
de estarmos dando um passo responsável, marca registrada da
nossa administração, queremos ratificar a intenção
de voltar aos grandes torneios do voleibol brasileiro, assim que
tivermos as garantias suficientes para afrontar uma temporada.”
Outra
equipe que se despede do torneio é o Vôlei Futuro. Já
tendo erradicado o time feminino há um ano, a diretoria
anunciou a dissolução da equipe masculina através
de curta nota: "Comunicamos
que, apesar das diversas tratativas, o Vôlei Futuro não
conseguiu fechar o patrocínio para manter as equipes adultas,
o que impossibilitará a confirmação da nossa
participação na temporada 2013/2014". Os
homens foram campeões paulista em 2010, terceiro em
2011 e vice da Superliga em 2012, com um time de estrelas e jogadores
de Seleção Brasileira, como o levantador
Ricardinho.
Inadimplência
de Volta Redonda gera manifestações por parte dos
jogadores
A
inscrição da equipe fluminense para a próxima
temporada da competição foi rejeitada pela CBV. Apesar
de a Confederação não especificar os motivos
para tanto, um comunicado divulgado pela recém-criada Comissão
de Atletas, que tem como líder o campeão olímpico
Gustavo Endres, nos leva a crer que seja em função dos
problemas salariais enfrentados pelos atletas que vestiram a camisa
amarela na edição 2012/13. Veja um trecho
pronunciamento: “A
equipe do Volta Redonda Vôlei, representada pelo seu
Presidente, Rogério Loureiro, estava devendo em média
40% do salário aos atletas da temporada passada. O mesmo não
quer pagar os atrasados, pois afirma que a dívida é da
Prefeitura, que não repassou a verba acertada com o clube,
devido à uma briga política entre as partes.
O
contrato dos atletas foi assinado pelo Volta Redonda Vôlei e
deve ser quitado pelo mesmo.Na reunião, o Sr. Rogério
Loureiro pediu àqueles atletas presentes que entraram na
justiça que se retirassem da sala, pois nem conversaria com os
mesmos. Afirmou que pagaria apenas UM salário, alegando que
este seria o último que está devendo aos que NÃO
entraram na justiça.
O
Sr. Renato, de mãos atadas e não querendo que mais uma
equipe fique fora da Superliga, nem achando justo que os atletas não
recebam o que esta em contrato, tentou encontrar uma melhor solução
para todos, em vão.
O
regulamento da Superliga diz:
_
Conforme Regulamento da Superliga, artigo 11, para participar da
competição a associação deverá
‘estar em dia com os compromissos financeiros assumidos com suas
comissões técnicas, atletas, federação
local, CBV, CSV e FIVB’.
Portanto,
todo e qualquer clube que estiver em débito com quaisquer
atletas não terá sua inscrição aceita
pela CBV para a próxima temporada. Esperamos que o regulamento
seja cumprido, para que os atletas não sejam novamente
prejudicados como na extinta equipe de Londrina, conforme artigo
destacado acima! Gratos pela atenção! .
Grupo
dos Atletas #PorUmaSuperligaMelhor”
O
velho e o novo dividem espaço na próxima edição
do campeonato
Além
dos tradicionais times do cenário nacional do vôlei,
como o Unilever e o Sada Cruzeiro, a próxima temporada conta
com cinco novas equipes, três pela liga feminina e dois pela
masculina.
No
masculino, as novidades são o Monte Cristo, de Goiânia,
campeão pela Superliga B 2012/13, e o Maringá, de
cidade homônima no Paraná. Essa última conta com
nomes de peso: o levantador Ricardinho, o polêmico oposto
Lorena, o ponta argentino Quiroga e o central Acácio. O
técnico será Douglas Chiarotti. Em entrevista, Ricardo
declara seu carinho pela cidade: “Sou
apaixonado por Maringá. A cidade me recebeu muito bem quando
tinha 18 anos apenas e vim jogar aqui no princípio da minha
carreira. Maringá me presenteou com aquilo que tenho de mais
importante na minha vida: minha esposa e filhas. Montar uma equipe
tão competitiva aqui me deixou muito feliz.”
Pelo
feminino, a disputa contará com os times de Jacareí, de
São Paulo; Brasília/Vôlei, do Distrito Federal e
o Maranhão Vôlei/CTGM, representante da cidade de São
Luís.
Confira
abaixo as listas completas dos times:
SUPERLIGA
MASCULINA 13/14
Sesi-SP
– São Paulo (SP)
Funvic/Taubaté
– Taubaté (SP)
São
Bernardo Vôlei – São Bernardo do Campo (SP)
Vôlei
Brasil Kirin – Campinas (SP)
Sada
Cruzeiro Vôlei – Belo Horizonte (MG)
UFJF
– Juiz de Fora (MG)
Vivo/Minas
– Belo Horizonte (MG)
Moda
Maringá – Maringá (PR)
RJX
– Rio de Janeiro (RJ)
Agel/Monte
Cristo – Goiânia (GO)
Kappesberg/Canoas
– Canoas (RS)
SUPERLIGA
FEMININA 13/14
Minas
Tênis Clube – Belo Horizonte (MG)
Banana
Boat/Praia Clube – Uberlândia (MG)
Vôlei
Amil – Campinas (SP)
Molico/Nestlé
– Osasco (SP)
E.
C. Pinheiros – São Paulo (SP)
São
Bernardo Vôlei – São Bernardo do Campo (SP)
Sesi-SP
– São Paulo (SP)
São
Cristóvão Saúde/São Caetano – São
Caetano do Sul (SP)
Jacareí
– Jacareí (SP)
Rio
do Sul/Equibrasil – Rio do Sul (SC)
Unilever
– Rio de Janeiro (RJ)
Brasília/Vôlei
– Brasília (DF)
Maranhão
Vôlei/CTGM – São Luis (MA)
Bruno Rezende
Liga Mundial: Brasil faz dois a zero nos EUA no fim de semana e passa para a Fase Final
11:16
Mayara Viegas
@1relicario
O final de semana foi bom para o torcedor brasileiro: apesar dos dois jogos, no sábado e no domingo, não valerem nada para a seleção (a equipe brasileira já estava classificada para a próxima etapa, em Mar del Plata, na Argentina), a amarelinha fez bonito em um Maracanãzinho lotado e o Linha das 5 fez um resumão para você que ficou com preguiça de ler as matérias do globoesporte.com:
Nossos meninos comemoram o ponto contra os EUA. Foto: Divulgação/CBV
|
Sem ousadia e alegria, porém com magia
No sábado, o torcedor estranhou Bruno fora de quadra, afastado por uma virose, mas logo se rendeu ao Mago. Wallace entrou como titular no lugar de Vissotto e na inversão, alguns torcedores puderam ver pela primeira vez os levantamentos de Rapha. Renan, nosso gigante preferido, também entrou.
O Brasil venceu o primeiro jogo por 3 sets a 1, com quatro aces de Lucão, ataque do William, bloqueio do Lucarelli, que foi o maior pontuador da partida, e parciais de 25/22, 25/18, 20/25 e 27/25. Com essa vitória, chegou a 22 pontos no Grupo A, deixando os EUA sem chance de classificação. Com os EUA fora da competição, a Bulgária se classificou para a fase final.
Sem Lucarelli, mas com Maurício... Souza
A galera tanto pediu... E Bernardinho ouviu. Quando o nossos ponteiros e nosso oposto bloqueiam mais que os centrais, é porque alguma coisa está errada. Mas no segundo jogo, Maurício Souza entrou. Aí deu tudo certo. Lipe e Thiago Alves foram os pontas da vez e - olha só! - não deitaram. Muito amor!
Esse jogo já não valia mais nada para os EUA, que já estavam desclassificados, mas parece que jogaram bem - e muito bem - só de raivinha. Anderson sacou demais e pressionou, mas a equipe brasileira fez 3 sets contra nenhum dos adversários.
FOI ACE: Maurício Souza ter entrado. Ponto para a comissão técnica.
FOI FORA: Telões mostrando atores globais a cada 5 segundos. O Vôlei não precisa disso, Globo!
FOI ACE: Maurício Souza ter entrado. Ponto para a comissão técnica.
FOI FORA: Telões mostrando atores globais a cada 5 segundos. O Vôlei não precisa disso, Globo!
Pensando na Rússia
Com a vitória do sábado, a seleção brasileira se classificou para a fase final da Liga, na quarta-feira (17), na Argentina. Bernardinho já estuda a Rússia, próximo adversário, e decidiu o grupo para conquistar o decacampeonato: Bruno e William como levantadores; os opostos Leandro Vissotto e Wallace; os centrais Maurício, Isac, Eder e Lucão; ponteiros Lucarelli, Dante, Maurício Borges, Lipe e Thiago Alves; e o líbero Mario Jr.
Isac e Eder estão no grupo que vai para a Argentina. Foto: FIVB/ Divulgação |
Depois da estreia contra a Rússia (17) às 17h30, o Brasil enfrenta o líder do Grupo C, Canadá, dia 19.
Bom estudo e jogo, meninos!
Mariana Miquelino
@marianagermana
@marianagermana
A
valorização do vôlei dentro do Brasil é crescente e inquestionável. A
competitividade da liga nacional, uma das melhores do mundo, e o bom nível
técnico das equipes é um chamariz para atletas estrangeiros, figuras cada vez
mais presentes na formação dos times e de nacionalidades tão variadas. Além
disso, os jogadores brasileiros de ponta têm recebido salários um tanto quanto
elevados (vide o 1,8 milhão que Lucas Saatkamp recebeu para atuar pelo SESI-SP).
Tal conjuntura de valorização fez com que o país se tornasse não somente um
polo de atração de atletas, mas também de dispersão. O post de hoje se dedica a
comentar sobre os filhos da pátria amada que estão atuando no exterior.
Marlon Muraguti Yared
O levantador rumou para o Dínamo Krasnodar, da Rússia, após uma temporada insatisfatória no RJX (temporada 2011/2012). Bem adaptado ao time, tendo inclusive vencido o campeonato russo, Marlon renovou o contrato e permanecerá por mais dois anos em solo europeu.
O jogador recebeu elogios do diretor, Ruslan Olihver: “Para você ter uma equipe completa, é preciso ter um levantador de nível elevado. Marlon é um profissional com letra maiúscula. Em torno dele, você pode construir uma grande equipe”.
Theo Fabricio
Após ser campeão pelo RJX na temporada 2012/2013 da Superliga, Theo busca novas experiências no Castellana Grotte, da Itália. O oposto também já jogou no Japão entre 2009 e 2011.
Raphael Vieira
O levantador pode não ser tão íntimo da torcida brasileira justamente pelos seus quase dez anos de atuação no exterior, mas esteve sob o olhar atento de Bernardinho, que incluiu o seu nome na lista dos pré-convocados para a seleção.
O atleta jogou pelo clube russo Zenit Kazan de 2004 a 2006. Depois, mudou-se para a Itália, onde defendeu o Callipo Vibo Valentia de 2006 a 2009 e o seu atual time, o Trentino.
João Paulo Bravo
Jogador convocado em algumas ocasiões para a seleção, João Paulo tem passagens pela Bélgica e Itália, mas atualmente representa o time turco Arkas Spor, o qual foi campeão pela liga do país.
Foi um dos jogadores cotados pela diretoria do SESI-SP para integrar o quadro de reforços que o clube vem montando para a próxima temporada as Superliga.
Luiz Felipe Fonteles
Mais conhecido como Chupita, Lipe buscou ares poloneses após jogar pelo RJX (temporada 2011/2012), sendo contratado pelo Zaksa Kedzierzyn-Kozle. O atleta foi um dos destaques individuais do time campeão da liga do país e está arrumando as malas rumo à Turquia, onde vestirá a camisa do Fenerbahçe. Além disso, aparece na lista dos convocados por Bernardinho para a Liga Mundial 2013.
Érika Coimbra
Após a traumática experiência no Azerbaijão, em que a jogadora teve que operar um coágulo na perna ocasionado por um acidente dentro de quadra, Érika foi campeã na liga polonesa pelo Atom Sopot.
A atleta detentora do recorde de maior pontuadora da Superliga (3381 pontos) não descarta a possibilidade de retornar ao Brasil: “Estou em plena forma e tenho o sonho de voltar a jogar a Superliga. Além disso, ficar mais perto da família, amigos e fãs é fundamental para mim”.
Paula Pequeno
Depois de jogar na extinta equipe feminina do Vôlei Futuro (temporada 2011/2012), a bicampeã olímpica assinou contrato com Fenerbahçe até o meio deste ano. A sua atuação, contudo, foi um tanto decepcionante, a exemplo da ocasião em que marcou apenas três pontos em uma partida.
Em entrevista, a atleta já deu a entender que gostaria de trabalhar com o Bernardinho no Unilever: “ele é um exemplo de profissional. O admiro muito e, tendo em vista todos os títulos em sua carreira, não há dúvidas sobre a sua competência e eficiência. Eu aprenderia muitas coisas com ele”.
Mari Steinbrecher
A atleta atuou ao lado de Paula Pequeno no Fenerbahçe e
também apresentou um rendimento abaixo do esperado. Durante um dos jogos, Mari
acabou rompendo o ligamento do joelho e ficará afastada das quadras por, pelo
menos, seis meses.
A campeã olímpica comentou o ocorrido em entrevistas e
agradeceu a solidariedade dos fãs: “eu fiquei três semanas para conseguir uma
reunião com o presidente do clube, tudo muito burocrático e difícil. Fiquei
muito triste com a lesão porque poderia ter sido evitada, o ginásio estava
muito sujo, e já tínhamos alertado sobre isso. O Dr. Ney
disse que preciso controlar minha ansiedade. Como me recupero bem de lesões e
da outra vez voltei em cinco meses, estou apostando que agora não será
diferente. Quero voltar a jogar o mais rápido possível. Obrigada a todos que
torceram por mim e mandaram mensagens de apoio. Essa força é muito importante
nos momentos difíceis. Logo, logo estarei de volta - acrescentou a atleta de 29
anos".
Quando questionada acerca dos planos de aposentadoria, Mari disse que ainda não é o momento e que cogita retorno ao Brasil e até mesmo transferência para o vôlei de praia: “acho
que é cedo para pensar nisso, ainda tenho 29 anos. Se Deus permite que isso
aconteça comigo, ele também vai permitir que fique boa de novo. A minha
primeira lesão foi assustadora, foi tudo muito louco, mas agora já sei o que
preciso fazer. Já conheço a rotina, sei que será dolorido, mas é o meu
trabalho, eu dependo dele, e farei de tudo para estar de volta. Eu ainda não negociei com nenhum clube, mas já
expressei minha vontade de voltar a jogar no Brasil. O vôlei de praia
também é uma opção, eu adoro desafios, mas depende do que me for proposto”.
Fernanda Garay
Após ser eleita a melhor a melhor atacante da Superliga
2012/2013 jogando pelo Sollys/Nestlé e conquistar um papel fundamental na
seleção brasileira, Garay se prepara para novas experiências no exterior. Almejada
pelo Rabita Baku, do Azerbaijão, acabou assinando contrato com o Fenerbahçe,
time com um histórico de brasileiras em sua composição. Fernanda passa ser a
jogadora brasileira mais bem paga no cenário mundial: por dez meses de
contrato, receberá algo em torno de 1,3 milhão de reais.
A atleta comentou a mudança de clube em entrevistas: “No momento meu foco é todo seleção. Como já joguei uma temporada
no Japão, a ansiedade não é tão grande. Vou em busca desse novo desafio no exterior,
dessa vez na Turquia. Espero seguir vencendo e corresponder às expectativas de
quem me contratou. Será uma boa experiência, vou aprender muito dentro e fora
de quadra. Já fiquei sabendo que a estrutura do Fenerbahçe é excelente e espero
manter meu alto rendimento para continuar na Seleção e ter meu espaço no clube”.
A atacante demonstrou gratidão pelo período em que esteve
jogando pelo Sollys: “em Osasco, eu vivi alguns dos melhores momentos da minha
carreira. Ganhei títulos, disputei minha primeira final de Superliga, ganhei
projeção e joguei com maravilhosas atletas. Foi marcante. Deixo meu
agradecimento ao clube e ao torcedor, que sempre me trataram com respeito e
profissionalismo”.
Juliana Coelho
@ju_br16
@ju_br16
Sem boa atuação no bloqueio, a equipe perdeu de 3 a 0 para os chineses.
Foto: Divulgação/ CBV
|
Na última sexta-feira (05/07), os meninos do Brasil perderam
nas quartas de final para a seleção da China por 3 sets a 0 (parciais de 34/32
– 25/16 – 25/22) pelo Mundial Infanto-juvenil, que está sendo realizado no
México. Caso passem pela França ou Polônia, brigarão pela quinta colocação.
O bloqueio brasileiro não encaixou durante o jogo todo e foi
um fator determinante para a derrota. O destaque foi para o ponta Douglas Souza, que marcou 13
pontos, sendo somente um de bloqueio.
Bola pra frente, meninos! Boa sorte!